As melhores universidades públicas da Argentina também fazem parte do seleto grupo das melhores instituições de ensino da América Latina. O que você talvez não saiba é que não existe vestibular para fazer faculdade na Argentina, como acontece aqui no Brasil. Isso torna o acesso às vagas nas instituições públicas relativamente mais fácil. E isso vale também para estudantes estrangeiros como, por exemplo, os brasileiros.
Venha entender agora como é fazer faculdade na Argentina e descobrir quais são as melhores universidades públicas e privadas do país!
Como fazer faculdade na Argentina?
Basicamente os alunos que desejam fazer faculdade na Argentina devem passar por um curso de matérias básicas antes de ingressarem nas disciplinas específicas da carreira que pretendem seguir.
Esses cursos de nivelamento variam em duração (podem chegar a até um ano) e composição de acordo com cada universidade pública do país, mas o objeto central de cada um deles é o mesmo: nivelar os alunos para que todos comecem as matérias diretas do curso escolhido no mesmo patamar do ponto de vista educacional. Dito isso, as disciplinas que costumam ser cobradas nesses cursos mudam de acordo com o curso a ser estudado.
Na prática, o ciclo básico funciona como o primeiro ano do curso na faculdade na Argentina. E a intenção desse formato não é eliminar os alunos, visto que não há limite de vagas para o curso, e sim, como já dissemos, nivelar.
Mas o que mais, além disso, leva tantos estudantes brasileiros a procurarem as universidades argentinas? Entre os principais fatores estão:
- Compatibilidade da grade curricular e carga horária dos cursos;
- Períodos de aulas iguais aos do Brasil (início do primeiro semestre em fevereiro e início do segundo semestre em julho);
- Bom desempenho acadêmico das instituições do país;
- Reconhecimento internacional dos diplomas concedidos pelas universidades argentinas;
- Facilidade do idioma (espanhol);
- Relativa semelhança cultural entre Argentina e Brasil.
Existem muitas agências especializadas em fazer todo o processo dos estudantes brasileiros que desejam fazer faculdade na Argentina. No entanto, elas cobram preços salgados e, na prática, o trâmite não é tão complicado assim. Em outras palavras, qualquer estudante consegue fazê-lo sozinho.
Basicamente, os interessados devem ter um documento de identidade brasileiro e um diploma do Ensino Médio validado pelo governo da Argentina. Para fazer essa revalidação, que é de responsabilidade do Ministério da Educação do país, é necessário providenciar documentos como a identidade com a qual o estudante ingressou na Argentina; histórico escolar do Ensino Médio; e certificado legalizado de conclusão do Ensino Médio.
Outro pré-requisito obrigatório é apresentar provas de que você possui conhecimentos de espanhol, já que obviamente esse é o idioma utilizado pelas universidades do país. Mas vale lembrar que essa norma não se aplica a todas as universidades públicas da Argentina, então é possível encontrar opções que não exijam o teste, ainda que seja importante ter conhecimentos do idioma para conseguir acompanhar as aulas.
Geralmente o nível mínimo exigido nos testes de proficiência em espanhol é o B2 do Quadro Comum Europeu. Três testes de proficiência são os mais aceitos pelas universidades do país: o CELU, o SIELE e o CEI.
Como é morar na Argentina?
A adaptação na Argentina não costuma ser muito difícil, já que os costumes do país não são assim tão diferentes dos nossos.
O que mais pesa nessa questão é o custo de vida, que não costuma ser tão mais alto que o nosso, mas apresenta grandes variações devido à instabilidade da moeda argentina e a inflação no país, que nos últimos anos tem atingido níveis alarmantes. De modo geral, já foi mais barato viver na Argentina, e além dos fatores descritos acima, outro motivo decisivo para isso é que o real também vem se desvalorizando.
Atualmente (15/07/2021), 1 real equivale a quase 19 pesos argentinos, mas o custo de vida no país deve ser calculado levando em conta diversos fatores, a começar pela cidade de destino por lá. Buenos Aires, a capital, é a cidade mais cara, mas é possível encontrar boas universidades em outras cidades ao longo do país.
Logicamente o custo de vida exato vai depender do seu estilo de vida e poderá ser maior ou menor que no Brasil, especialmente considerando onde você vive por aqui.
Para te dar um panorama geral, veja abaixo um ranking com as cidades mais caras e mais baratas da Argentina (entre as principais), além de uma comparação dessas cidades com algumas das principais cidades brasileiras.
De acordo com o Expatistan, uma calculadora colaborativa de custo de vida, uma pessoa precisa de, em média, 66.819 pesos argentinos (R$3555) para viver no país. Esse valor inclui gastos com moradia, alimentação, transporte, vestuário, entretenimento e cuidados pessoais. Certamente essa quantia está bastante inflacionada, e é perfeitamente possível viver por lá com bem menos.
Logicamente, quem optar por estudar em uma universidade privada do país, também deverá se preocupar com esse custo extra. A boa notícia é que as mensalidades nas universidades particulares da Argentina costumam ser bem mais em conta que os das universidades privadas brasileiras.
Ainda de acordo com o Expatistan, o valor médio necessário nas principais cidades do país é o seguinte:
Cidade | Valor (em pesos argentinos) |
Corrientes | $76.170 |
Buenos Aires | $76.046 |
Neuquén | $73.075 |
La Plata | $70.512 |
Salta | $69.394 |
Mar del Plata | $60.007 |
Córdoba | $56.941 |
Mendoza | $55.301 |
Rosário | $53.844 |
San Miguel de Tucumán | $50.788 |
Resistência | $42.410 |
Tomando Buenos Aires como exemplo, a calculadora também indica que a capital argentina é:
O custo de vida em Buenos Aires é... |
24% menor que o de São Paulo |
21% menor que o do Rio de Janeiro |
11% menor que o de Belo Horizonte |
15% menor que o de Porto Alegre |
13% menor que o de Curitiba |
21% menor que o de Brasília |
5% menor que o de Goiânia |
8% menor que o de Salvador |
6% menor que o de Recife |
4% maior que o de Fortaleza |
5% menor que o de Belém |
11% menor que o de Manaus |
É necessário tirar visto de estudante na Argentina?
Os brasileiros têm o direito de ficar na Argentina por até 3 meses sem visto, mas para fazer faculdade na Argentina a situação é diferente. Nesses casos, é obrigatório tirar o visto de estudante, que tem validade de 10 anos. Mas é importante ressaltar que esse visto não dá permissão para trabalho.
O visto não precisa ser retirado antes da viagem para a Argentina. Isso significa que todo o processo pode ser feito no país. Para isso, é necessário providenciar os seguintes documentos:
- Comprovante de matrícula na universidade argentina;
- Comprovante de antecedentes criminais;
- Comprovante de pagamento da taxa de emissão obrigatória;
- Documento de identidade (passaporte ou RG).
Principais cidades da Argentina?
A Argentina é um país grande e, consequentemente, tem várias opções de cidades para escolher. Do ponto de vista acadêmico, as cidades com as melhores ofertas de universidades são Buenos Aires e Córdoba, que também são as maiores do país.
Outras cidades que também atraem muitos estudantes são Mendoza, Mar del Plata, La Plata e Rosário. Todas essas ficam localizadas na zona mais central da Argentina, mas outras opções incluem lugares como Salta, Resistência, Neuquén e San Miguel de Tucumán.
Vale lembrar que, assim como o Brasil, a Argentina possui regiões mais desenvolvidas e menos desenvolvidas. O norte do país, onde estão localizadas cidades como Salta, San Salvador de Jujuy, Resistência, Corrientes, Formosa e Posadas, é considera a região mais pobre da Argentina. Já o sul é mais desenvolvido, mas apresenta um custo de vida geral muito mais alto e, com exceção de Neuquén, as principais cidades da região ficam muito distantes de Buenos Aires.
O centro da Argentina é a região que concentra as melhores opções, já que é uma região desenvolvida (algumas províncias mais que outras) e bem localizada. Nessa parte do país estão, além de Buenos Aires, Córdoba, Mendoza, San Luís, Santa Fé, Rosário, San Juan, La Rioja e Mar del Plata.
Confira abaixo o ranking das maiores cidades do país por população:
Cidade | População |
Buenos Aires | 2.999.749 |
Córdoba | 1.562.487 |
Rosário | 1.320.733 |
Mendoza | 1.024.388 |
San Miguel de Tucumán | 899.931 |
La Plata | 893.844 |
Mar del Plata | 643.598 |
Salta | 635.447 |
San Juan | 535.339 |
Santa Fé | 533.667 |
Vale a pena fazer Medicina na Argentina?
O curso mais procurado pelos brasileiros que sonham em estudar na Argentina é, de longe, Medicina. Mas será que vale realmente a pena estudar esse curso por lá?
A resposta pra essa pergunta vai depender de muitos fatores. O primeiro deles é: você está preparado para viver longe da sua família em um país diferente do seu? Para algumas pessoas, o choque de começar uma faculdade longe de casa é muito grande, o que pode até mesmo fazer com que elas desistam.
Quanto a qualidade da formação acadêmica não é preciso se preocupar, já que, como já dissemos, as universidades argentinas são reconhecidas pela sua qualidade. O que você realmente precisa se preocupar é com a prova que terá que fazer para revalidar o seu diploma para atuar aqui no Brasil: o famoso e temido REVALIDA.
Tenha em mente que trata-se de uma prova bastante difícil (e cara!) e as chances de você não passar de primeira são reais. Clique aqui para saber mais sobre esse teste. Se você quiser saber a perspectiva de alguém que de fato estuda por lá, confira essa entrevista que fizemos com a estudante Maria Luiza Ferreira Soares.
Quais são as melhores universidades da Argentina?
Ficou com vontade de fazer faculdade na Argentina? Então o primeiro passo é decidir em qual universidade estudar no país, que conta com boas opções tanto de instituições públicas quanto de instituições privadas. Confira abaixo as melhores delas, de acordo com o QS World University Rankings 2022.
Universidades públicas
1. Universidade de Buenos Aires (UBA)
A Universidade de Buenos Aires é uma das maiores da América Latina, com cerca de 310 mil alunos. Além disso, também é a única da região a aparecer entre as 100 melhores universidades do mundo no ranking da QS, mais exatamente na 69.ª posição. Fica na frente, por exemplo, de instituições como a Universidade de Zurique, na Suíça, e a famosa Universidade Sorbonne, na França.
Pela UBA já passaram quatro ganhadores do Prêmio Nobel, vários presidentes argentinos e o guerrilheiro marxista Che Guevara. Fundada em 1821 é, de longe, a universidade mais procurada pelos estudantes brasileiros que desejam fazer faculdade na Argentina. Para saber mais sobre a UBA clique aqui.
2. Universidade Nacional de La Plata (UNLP)
Fundada em 1897, a Universidade Nacional de La Plata é uma das mais importantes universidades públicas da Argentina. Atualmente é dividida em cinco campi espalhados pela cidade de La Plata.
Figura entre as 250 melhores universidades do mundo na área de Agricultura e também é muito conhecida nacionalmente por seus estudos desenvolvidos nos campos das artes e da cultura. Tem cerca de 122 mil alunos e oferece 137 cursos de graduação e 167 de pós-graduação.
3. Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires (UNICEN)
Criada em 1974, a Universidade Nacional do Centro da Província de Buenos Aires é a mais nova dessa lista, e tem cerca de 15 mil alunos. Mesmo assim, já é classificada como a terceira melhor universidade pública do país, de acordo com o ranking da QS. Seu campus central fica em Tandil, uma cidade com cerca de 130 mil habitantes localizada no centro da província de Buenos Aires.
Na UNICEN funciona o Parque Científico Tecnológico de Tandil, um dos maiores parques tecnológicos da Argentina, que atrai diversas empresas nacionais e estrangeiras principalmente do ramo de desenvolvimento de software e hardware.
4. Universidade Nacional de Córdoba (UNC)
A mais antiga universidade argentina também é líder em ensino e pesquisa. Localizada na cidade de Córdoba, a Universidade Nacional de Córdoba é a principal instituição de uma das províncias mais desenvolvidas da Argentina. Atualmente tem cerca de 118 mil estudantes e oferece cerca de 250 programas de graduação, mestrado e doutorado.
Fundada em 1613, é a universidade mais antiga da Argentina e uma das mais antigas das Américas. Ao longo de mais de 400 anos de história se transformou em um importante centro de influência cultural, científica, política e social a nível nacional. Em 1918, por exemplo, os estudantes da UNC foram os protagonistas do Movimento de Reforma Universitária, um importante ponto de virada na história das universidades latino-americanas.
5. Universidade Nacional de Rosário (UNR)
Fundada em 1968, a Universidade Nacional de Rosário tem cerca de 80 mil alunos e surgiu a partir do desmembramento da Universidade Nacional do Litoral, que fica na cidade de Santa Fé. Ao todo, oferece 63 cursos de graduação e 124 de pós-graduação.
A UNR é conhecida nacionalmente pela sua integração com a cidade de Rosário. Desde o seu início, ela foi criada para atender de forma sustentável as demandas da região. Por isso sua estrutura atual é composta por doze faculdades, três escolas de ensino médio e uma academia interdisciplinar espalhadas por uma área construída de 68 mil metros quadrados.
6. Universidade Nacional de San Luís (UNSL)
A Universidade Nacional de San Luís foi criada em 1973 e atualmente tem cerca de 16 mil estudantes matriculados em mais de 45 programas de graduação, além de vários programas de pós-graduação. Surgiu a partir do desmembramento da Universidade Nacional de Cuyo (que também está nessa lista).
7. Universidade Tecnológica Nacional (UTN)
A Universidade Tecnológica Nacional é uma instituição focada no campo da Engenharia. Sua sede fica em Buenos Aires, mas conta com outras 30 faculdades regionais espalhadas por toda a Argentina, em cidades como Santa Fé, Córdoba, Paraná, Resistência, Villa María e Mar del Plata. Tem cerca de 70 mil alunos.
Oferece diversos cursos no campo da Engenharia, como: Engenharia Aeronáutica, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Eletromecânica, Engenharia de Sistemas de Informação, Engenharia Ferroviária (o primeiro curso do tipo na América Latina), Engenharia Industrial, Engenharia Mecânica ,Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval, Engenharia de Pesca, Engenharia Química e Engenharia Têxtil.
8. Universidade Nacional de Cuyo (UNCuyo)
A Universidade Nacional de Cuyo é o maior centro de educação da região de Mendoza. Fundada em 1939, a instituição é dividida em 12 faculdades e tem cerca de 48 mil alunos. Oferece cursos em áreas como Medicina, Artes Visuais, Ciências Econômicas, Enfermagem, Direito, Filosofia, Ciências Políticas, Odontologia, Educação, Agronomia e Engenharia.
9. Universidade Nacional de Mar de Plata (UNMDP)
A Universidade Nacional de Mar del Plata fica na cidade costeira de mesmo nome. Criada em 1962, a instituição oferece, além de programas de graduação e pós-graduação, programas de estudo de curta duração para estudantes internacionais, alguns deles com bolsas.
A UNMDP tem cerca de 30 mil alunos e tem uma oferta de cursos composta por 33 programas de graduação e 35 programas de pós-graduação, em áreas como Arquitetura, Medicina, Ciências Econômicas e Ciências Agrárias.
10. Universidade Nacional de Rio Cuarto (UNRC)
A Universidade Nacional de Rio Cuarto foi criada em 1971 na cidade de Rio Cuarto, localizada no sul da província de Córdoba (a cerca de 213 quilômetros de Córdoba capital). Tem cerca de 20 mil alunos de graduação e 700 de pós-graduação. Oferece 47 cursos de graduação e 18 de pós-graduação, além de quatro cursos curtos e três cursos a distância.
Universidades privadas
Certamente sabemos que se você pretende fazer faculdade na Argentina, as instituições públicas devem ser seu principal objetivo, por serem gratuitas. Mas o país também conta com ótimas opções de universidades privadas. Na verdade, de acordo com o ranking da QS, sete das dez melhores universidades do país são particulares. Saiba quais são elas abaixo:
1. Pontifícia Universidade Católica da Argentina (UCA)
A melhor universidade privada (e segunda entre todas as instituições) da Argentina é a Pontifícia Universidade Católica da Argentina, que tem sede em Buenos Aires, mais precisamente na região de Puerto Madero. A instituição, no entanto, também conta com unidades nas cidades de Santa Fé, Rosário, Mendoza e Paraná.
A UCA foi fundada em 1958 e tem cerca de 18 mil alunos. De acordo com o ranking da QS, é uma das 350 melhores universidades do mundo, na 322.ª colocação.
2. Universidade de Palermo (UP)
A Universidade de Palermo tem cerca de 13 mil alunos e também fica na capital do país, mas não tem um campus único, o que significa que os prédios da instituição estão espalhados por Buenos Aires.
A UP surgiu em 1986, mas, mesmo com sua pouca idade, já figura entre as 400 melhores do mundo, de acordo com o ranking da QS (mais exatamente na 391.ª colocação).
3. Universidade Austral (UA)
Com campi em Buenos Aires, Rosário e Pilar, a Universidade Austral foi formalmente fundada em 1991, ainda que suas origens remetam ao ano de 1977. É focada quase que exclusivamente em programas de graduação, oferecendo 15 cursos de tempo integral para cerca de 4 mil alunos.
A única exceção é a IAE Business School, a escola de negócios da instituição, que é considerada uma das 30 melhores do mundo e uma das três representante da América Latina nesse grupo.
A Universidade Austral também é uma das instituições mais procuradas na Argentina pelos brasileiros que sonham em estudar Medicina no país. No ranking da QS, a universidade se classifica na 400.ª posição entre as melhores universidades do planeta.
4. Universidade de Belgrano (UB)
A Universidade de Belgrano foi criada em 1964 e, como seu nome indica, a maior parte de seus prédios fica na região de Belgrano, em Buenos Aires. A instituição também tem sedes secundárias nas cidades de Córdoba e Tigre.
5. Instituto Tecnológico de Buenos Aires (ITBA)
O Instituto Tecnológico de Buenos Aires, fundado em 1959, é outra importante universidade da capital portenha. É uma instituição focada na área de Engenharia, Tecnologia e Administração, e oferece cursos de graduação, mestrado e doutorado, além de programas executivos. Tem cerca de 10 mil alunos.
6. Universidade de San Andrés (UdeSA)
Localizada na cidade de Victoria, na província de Buenos Aires, a Universidade de San Andrés foi criada em 1988. Além do seu campus principal, a instituição também conta com uma unidade no centro da cidade de Buenos Aires, onde são ministrados os seus cursos executivos e de pós-graduação. Tem cerca de 4400 estudantes.
7. Universidade Torcuato Di Tella
A Universidade Torcuato Di Tella foi criada em 1991 e também está localizada na região de Belgrano, em Buenos Aires. A instituição oferece 11 programas de graduação e 34 programas de pós-graduação.
Universidade do Intercâmbio
E aí, agora que você já sabe como é fazer faculdade na Argentina, ficou com ainda mais vontade de estudar no país? Já sabe qual das universidades argentinas é a sua preferida? Se você tem o sonho de estudar fora em um país que ofereça uma boa qualidade de vida com preços mais acessíveis, a Argentina pode ser uma boa opção pra você. Então comece a se preparar desde agora com a nossa mentoria especializada. Clique aqui e faça agora mesmo seu teste de perfil!