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Como funcionam preparatórios de provas no exterior

Tempo de leitura: 10 minutos

Preparar-se para provas internacionais (SAT, ACT, GRE, GMAT, TOEFL, IELTS etc.) no exterior tem características próprias — desde a oferta de cursos até a logística de estudo.

Neste artigo eu explico, de forma prática e detalhada, como esses preparatórios costumam funcionar, quais elementos você deve observar ao escolher um curso e como tirar o máximo proveito do período de preparação, seja você quem já está morando fora ou quem planeja se inscrever em um curso remoto com base no exterior!

O que você vai aprender:

  • quais são os tipos de preparatórios disponíveis no exterior e as diferenças entre eles;
  • como funciona a metodologia: diagnóstico, conteúdo, prática e feedback;
  • modelos de cronograma (3, 6 e 12 meses) e uma sugestão de rotina semanal;
  • quais materiais e recursos são mais usados (oficiais e complementares);
  • como os preparatórios mensuram progresso e o que significam as garantias de aumento de nota.

Tipos de preparatórios que você vai encontrar

preparatórios privados e redes internacionais

Empresas especializadas oferecem cursos presenciais em grandes cidades e, frequentemente, cursos online ao vivo. Geralmente têm currículos padronizados, simulados regulares e pacotes com aulas em grupo, módulos gravados e opções de tutoria.

cursos universitários e programas institucionais

Algumas universidades e escolas de idiomas oferecem preparatórios orientados para seus próprios alunos ou para a comunidade. Esses programas costumam estar mais integrados a serviços de aconselhamento acadêmico.

plataformas online e cursos híbridos

Cursos 100% online (ao vivo ou assíncronos) e modelos híbridos (aulas ao vivo + materiais gravados) são muito comuns. Plataformas adaptativas usam bancos de questões e algoritmos para personalizar a prática.

tutoria individual e pequenos grupos

Aulas one-to-one são recomendadas para quem tem metas muito específicas ou necessidades pontuais (ex.: melhorar seção quantitativa do GRE). Pequenos grupos oferecem equilíbrio entre personalização e custo.

Estrutura típica de um preparatório

diagnóstico inicial

O curso começa quase sempre com um teste diagnóstico para mapear pontos fortes/fracos e definir a meta de nota. Esse diagnóstico orienta o plano de estudo.

plano personalizado

Com base no diagnóstico, é definido um roadmap: quantas horas por semana, foco por seção (leitura, gramática, matemática, redação, listening), e milestones (simulados).

aulas teóricas e técnicas

Aulas para ensinar conteúdo, estratégias de resolução e técnicas de administração de tempo. Aqui entram dicas de estratégia de prova e explicações conceituais.

prática intensiva e simulados

A prática sob condições cronometradas é o coração do preparatório. Simulados periódicos (full length) reproduzem ritmo e cansaço do dia da prova.

correção detalhada e feedback

Correções com feedback individualizado: análise de erros, padrões de equívoco e plano de ação para corrigir pontos fracos. Em redações, existe rubrica e revisão orientada.

reforço e revisão

Sessões de revisão focadas nos temas com maior incidência de erro e uso de flashcards, listas de fórmulas e revisão espaçada.

suporte extra

Muitos cursos oferecem plantão de dúvidas, fóruns, materiais complementares e sessões de coaching para gerenciamento de ansiedade e rotina de estudo.

Cronogramas e duração: qual escolher

track intensivo (3 meses)

  • indicado para quem já tem base e precisa fazer um aprimoramento final;

  • carga típica: 10–20 horas semanais;

  • foco: simulados semanais, revisão de erros e estratégia de prova.

track médio (6 meses)

  • indicado para quem precisa de revisão sólida e tempo para treinar pontos fracos;

  • carga típica: 6–12 horas semanais;

  • estrutura: módulos por seção + simulados quinzenais.

track longo (9–12 meses)

  • indicado para quem parte do zero ou busca ganho consistente;

  • carga típica: 4–8 horas semanais;

  • mais tempo para construção de base, vocabulário e treino de escrita/reading stamina.

exemplo de rotina semanal (6 meses, 10 horas/semana)

  • 2 aulas ao vivo (2 x 1h30 = 3h) — teoria e estratégias;

  • 4h de prática dirigida (questões por seção);

  • 2h de revisão de erros e exercícios de reforço;

  • 1h de simulado curto ou treino de tempo.

Materiais e recursos mais usados

  • materiais oficiais (College Board para SAT, ETS para TOEFL/GRE, GMAC para GMAT): simulados oficiais são insubstituíveis;

  • bancos de questões e plataformas adaptativas: permitem treinos por nível de dificuldade;

  • livros-texto e PDF de revisão: para teoria e estratégias;

  • apps e flashcards (spaced repetition) para vocabulário;

  • gravações e módulos assíncronos para revisitar aulas;

  • ambiente de simulado com cronômetro e bloqueio de recursos (para treino de disciplina).

Como medem progresso e o que significam garantias

métricas comuns

  • ganho de pontos médio nas seções;

  • percentis comparados à amostra da prova;

  • consistência em simulados (média de cinco simulados);

  • indicadores de redução de erros por tipo (ex.: interpretação, cálculo).

garantias de aumento de nota

Alguns cursos oferecem garantia de aumento de nota (ou reembolso/retreinamento). leia o regulamento: frequentemente exigem cumprimento do plano (nº de horas, participação em simulados) e provas oficiais comparáveis.

atenção às promessas exageradas

Cuidado com cursos que garantem aumentos irrealistas sem critérios claros. Resultados dependem de ponto de partida, esforço e tempo.

Custos, formas de pagamento e financiamento

O preço varia muito conforme tipo de curso (tutoria individual é a opção mais cara; cursos massivos costumam ser mais acessíveis). Verifique:

  • se há aulas experimentais gratuitas;

  • políticas de reembolso;

  • descontos para pagamento à vista ou em grupo;

  • bolsas e parcerias (algumas instituições oferecem bolsas para alunos com potencial ou necessidade).

Peça sempre um detalhamento do que está incluído (nº de simulados, horas de tutoria, materiais oficiais).

Diferenças culturais e logísticas ao estudar no exterior

  • idioma de instrução: alguns cursos estrangeiros ministram em inglês; fique atento se prefere explicação em português;

  • fuso horário e horários de aula (para cursos online ao vivo);

  • suporte para estudantes internacionais (ajuda com registro de prova, escolha do centro, tradução de documentos);

  • cultura pedagógica: metodologias e ritmo podem variar (alguns países focam mais em prática intensiva, outros em teoria).

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Foto de capa por Vitaly Gariev na Unsplash

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Equipe Universidade do Intercâmbio
AUTOR
05 Out 2025

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