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Como transferir sua graduação do Brasil para o exterior com bolsa de estudos

Você pode até nunca ter ouvido falar do nome dos programas de intercâmbio que nós vamos te apresentar neste artigo hoje, mas muito provavelmente conhece alguém que já fez algum deles. 

Nós estamos falando sobre os intercâmbios de transferência de graduação e de graduação sanduíche!

Se você ainda não conhece, saiba que eles são ótimas opções para quem deseja ter uma experiência internacional de ensino superior, mas sem a obrigatoriedade de permanecer todos os anos do curso escolhido no exterior. 

Isso porque, em ambas as alternativas, o intercambista inicia a sua graduação em uma universidade do Brasil e, só depois, vai para fora passar um período do curso fora.

Ficou interessado nessas possibilidades? Então continue lendo este post até o fim para descobrir tudo sobre esses programas!

A diferença entre graduação sanduíche e transferência 

Graduação Sanduíche

Programa de curta duração, geralmente de 6 meses a 2 anos no exterior. Você ganha seu diploma brasileiro no final do curso. 

A graduação sanduíche é uma ótima oportunidade para quem quer ter uma vivência de especialização internacional, mas sem precisar dar início a outra graduação. Resumidamente, este tipo de oportunidade possibilita que o estudante realize uma parte do seu curso de graduação do Brasil em uma instituição do exterior.

E a melhor notícia sobre este tipo de intercâmbio é que ele pode ser conquistado até mesmo através de summer jobs, com cartas de recomendação.

Transferência

Programa de maior duração, com o objetivo de finalizar um curso superior fora do Brasil. Nele, você ganha um diploma internacional. 

O intercâmbio de transferência é a oportunidade de finalizar sua graduação em outro país, sem a necessidade de iniciar do zero o seu curso do Brasil. Nesse caso, você pode já ter iniciado seus estudos por aqui e apenas pedir transferência para finalizá-lo em outra universidade do exterior.

O processo de aplicação é parecido com o de candidatura para alunos que estão saindo do ensino médio. O estudante tem que enviar históricos traduzidos, resultados do TOEFL e redações (essays).

Algumas universidades exigem também cartas de recomendação e o SAT/ACT. Importante saber que cada universidade apresenta determinado requerimento.

Os prazos de inscrição, tradicionalmente, são em outubro pra quem quer começar em janeiro; e em março para quem quer começar em setembro.

O caminho até lá... 

Caso você ainda não saiba,é possível conseguir uma bolsa de estudos que cobre até 100% dos seus estudos no exterior com as duas oportunidades acima. Por isso, nós preparamos algumas dicas com o que você precisa saber para aplicar para qualquer uma delas! Se liga:

1. Não corte caminho 

Quando falamos nesses tipos de intercâmbio, muita gente quer o caminho mais fácil, quer pular etapas ou não se esforçar.

Isso pode funcionar a curto prazo, mas a longo prazo provavelmente vai te trazer problemas.

Se você for aplicar, aplique para as melhores oportunidades. Nelas, você terá acesso a um conhecimento que, provavelmente, não teria no Brasil. 

2. Seja estratégico 

Se você não pode pagar 40, 50, 100 mil reais para conseguir uma vaga no exterior, você não pode se dar a chance de não ser estratégico. 

No caso desses tipos de intercâmbio, existe uma diferença muito importante que ninguém te conta: para cada idade, há um tipo de estratégia. 

Se você tem menos de 18 anos, seu foco deve ser conseguir boas extracurriculares para quando você for entrar na faculdade. Nesse caso, os summer/winter camps e bootcamps são excelentes! 

Agora, se você tem mais de 18, deveria considerar fazer um summer/winter job para conseguir uma carta de recomendação para a sua aplicação sanduíche ou transferência. Suas chances de passar vão aumentar muito mais! 

Antes de continuarmos o conteúdo…

Você sabia que, com as técnicas certas, é possível conquistar oportunidades internacionais que vão acelerar sua carreira em muitos anos? 

Mas para isso, é necessário estar preparado da melhor forma e começar o quanto antes! 

No M60, você tem uma orientação 100% voltada para como trabalhar e estudar em outros países, ensinando mais de 60 oportunidades que quase ninguém conhece.

Para participar, basta fazer um teste de perfil totalmente gratuito com perguntas bem simples que vão mostrar se você tem o perfil que as empresas e universidades procuram.

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3. Conheça a documentação necessária

  • Carta de recomendação

Ela vai dar um peso enorme para a sua aplicação.

Essa é uma estratégia que pouca gente conhece, mas que costuma dar muitos bons resultados! 

  • Essay (redação)

Conte sobre a sua vida de peito aberto. Não é porque no modelo brasileiro sua história de vida não é valorizada, que lá fora também não seja.

Fale sobre os seus problemas e sobre como você superou eles. O que você fez com “os limões que a vida te deu”? 

Aprenda a fazer uma essay clicando aqui.

  • Currículo internacional 

Tem que ser sempre no modelo de acordo com o país para o qual você quer aplicar.

Se você não tem muitas experiências para colocar no seu currículo, coloque cursos que você já fez e como você implementou na prática os conteúdos que você aprendeu neles!

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AUTOR
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