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Estudar fora: por que tantos documentos?

Aqui no Brasil estamos muito acostumados a estudar para determinadas provas como o ENEM ou Vestibulares como o da USP, UNESP, UNICAMP por exemplo. Fazemos a(s) prova(s) e ficamos esperando receber nossos resultados. E aí já sabemos se fomos aprovados ou não. É um processo trabalhoso, claro. Envolve muito estudo e preparação, além de tempo dedicado a treinos para a prova específica. Entretanto, esse tipo de processo seletivo mostra somente uma face do estudante. É um processo de admissão superficial que só se interessa em ver o candidato como uma nota e não como um indivíduo que tem experiências relevantes além dos estudos. Já no exterior é totalmente diferente, especialmente nos Estados Unidos. Por lá, eles pedem diversos documentos para a candidatura, sendo bem detalhistas com os requisitos necessários.

Quais são os documentos exigidos?

Caso você esteja se aplicando para a graduação, perceberá que será pedido um exame de proficiência em inglês. Os mais comuns são o Toefl e o Ielts. Além disso, também são necessários essays, cartas de recomendação, o SAT, o histórico escolar traduzido, etc.

Caso o candidato esteja se aplicando para algum tipo de pós, como o mestrado, verá que poderá ser requisitado o GRE ou GMAT, cartas de recomendação, carta de motivação, essays , histórico escolar traduzido, amostra de pesquisa e etc. Realmente são muitos documentos a serem enviados. Mas por quê?

Por que é tão diferente?

O principal motivo é que no exterior o candidato não é julgado simplesmente pelas notas durante o Ensino Médio ou graduação. Tanto a análise quanto o processo seletivo por lá são muito mais profundos que isso. Ou seja, vão muito mais além do que o sistema brasileiro no processo de admissão.

As universidades no exterior, portanto, querem saber das notas do aluno mas também da sua personalidade. Não têm, portanto, interesse em avaliar somente o desempenho acadêmico do candidato. E muito menos em definir sua aprovação ou reprovação apenas por meio disso.

As universidades dos Estados Unidos e Europa, por exemplo, querem saber quais atividades extracurriculares o candidato realizou, se fez algum projeto voluntário, se participou de olimpíadas e se é bom em algum esporte. Querem saber se ele fez parte ou criou projetos sociais que mudaram ou estão mudando o meio onde vive.

Assim sendo, essas instituições têm interesse em saber do aluno por inteiro, observando suas notas mas também dando atenção ao seu perfil e as atividades desenvolvidas fora da sala de aula.  Portanto, apesar de ser trabalhoso, vale a pena buscar todos os documentos necessários e desenvolvê-los da melhor forma possível.

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Rafael Cerqueira
AUTOR

Rafael é um jornalista baiano apaixonado por viagens. Estudou em Minas e Portugal. Viveu em São Paulo e na Argentina. Conheceu 26 países (e culturas), mas não pretende parar por aí. 

16 Fev 2019

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