Muita gente sonha em um dia se tornar um médico. Mas, no Brasil, não é nada fácil ser aprovado em um bom curso, né? Que tal, então, tentar estudar em alguma das melhores faculdades de Medicina do mundo? Venha descobrir quais são elas e como funcionam os cursos por lá!
Quais são as melhores faculdades de Medicina do mundo?
Os Estados Unidos e o Reino Unidos reúnem o maior número de universidades entre as 100 melhores do mundo. Somadas, essas duas nações concentram 44 das mais prestigiadas instituições de ensino superior do planeta.
O cenário não é muito diferente com relação às melhores faculdades de medicina do mundo. Segundo o QS World University Ranking by Subject de medicina, os Estados Unidos contam com 30 universidades entre as 100 melhores do ramo. Enquanto isso, o Reino Unido emplacou 16 instituições nesta lista.
Quando observamos as 10 melhores faculdades de medicina do mundo, só uma não fica nem nos EUA nem na Inglaterra: a Universidade de Toronto, no Canadá. A seguir, veja quais são os melhores lugares para estudar medicina e tenha uma ideia de como é o curso nessas faculdades.
1. Harvard Medical School (Estados Unidos)
A Universidade Harvard é uma das mais famosas do mundo. Atualmente, a instituição é a quinta melhor do mundo segundo o QS World University Ranking. Porém, quando o assunto é medicina, nenhuma outra faculdade é capaz de superar a Harvard Medical School (HMS).
A Escola de Medicina de Harvard foi fundada no ano de 1782, mais de um século depois que a Universidade Harvard foi estabelecida, em 1636. Nesses mais de 200 anos de história, a escola se tornou uma referência mundial no campo e teve professores que alunos que se transformaram em verdadeiras lendas da medicina nos Estados Unidos.
Quem vê tudo isso hoje nem imagina que, no início, a Harvard Medical School contava apenas com três professores e os alunos tinham que pagar ingressos por cada aula. Não havia hospital especializado e nem um plano exato de curso.
Ao longo dos séculos, muita coisa mudou. Hoje a faculdade conta com mais de 700 alunos no curso de medicina (MD). Isso sem contar os estudantes de PhD e mestrado, que juntos passam de mil pessoas.
A faculdade, localizada em Boston, oferece apenas cursos de pós-graduação. O principal deles é o MD, um doutorado profissionalizante voltado para formar médicos. Ou seja, o curso de medicina por lá é uma pós-graduação e exige que você seja formado em um curso de bacharelado para poder concorrer a uma vaga.
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Além do MD também é possível fazer mestrados e doutorados acadêmicos (PhDs) em diversas áreas relacionadas à medicina e à saúde. Existe também uma opção que permite que os estudantes saiam da HMS com dois diplomas: um de MD e outro de PhD.
2. Universidade de Oxford (Reino Unido)
A Universidade de Oxford é uma das mais antigas universidades do mundo, tendo sido fundada em 1096. O curso de medicina também não está muito longe de completar um milênio, já que os estudos nessa área começaram ainda no século XIV.
Apesar de o ensino de ciências médicas ter mais de 700 anos na Universidade de Oxford, a Divisão de Anatomia da universidade só foi criada no final do século XIX. Hoje os cursos da área de saúde se concentram na Divisão de Medicina de Oxford, com departamentos específicos para clínica médica, pediatria, oncologia, bioquímica entre outros.
Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos, no Reino Unido existem cursos de bacharelado em medicina. Essa modalidade é chamada de BM BCh e caracteriza o bacharel em medicina e cirurgia.
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Em Oxford o curso tem duração de seis anos e é dividido em duas fases. Na fase pré-clinica os alunos aprendem os fundamentos teóricos da medicina. Já na fase clínica os estudantes se dedicam ao aprendizado da prática médica. Cada um desses períodos dura três anos. Ao completar o primeiro ciclo os alunos podem se formar bacharéis em ciências médicas, mas ainda não podem atuar como médicos.
Além do bacharelado tradicional, a Universidade de Oxford também oferece uma modalidade para pessoas que já fizeram outros cursos universitários. Nesse caso o curso dura apenas quatro anos, mas continua exigindo as mesmas provas de ingresso, como as A-levels.
3. Stanford Medicine (Estados Unidos)
A história da Escola de Medicina da Universidade de Stanford começa antes mesmo da fundação da universidade. A instituição foi criada em 1858 como parte da Universidade do Pacífico, em San Francisco. Já a Universidade de Stanford só foi criada 27 anos depois, em 1885, mas só abriu as portas em 1891.
Foi só em 1908 que a Escola de Medicina foi integrada à Stanford. Porém, o campus da Escola de Medicina continuou em San Francisco até 1959, quando se mudou para o campus principal da universidade, em Palo Alto.
Desde a união da Escola de Medicina com a Universidade de Stanford, a instituição é vista como uma referência no campo da inovação médica. Foi em Stanford que aconteceu a primeira cirurgia a laser bem-sucedida para correção de retina, por exemplo.
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Essa vocação da Escola de Medicina de Stanford para inovação se reflete no número de alunos que buscam a instituição para fazer pesquisas. Dos mais de 1.500 alunos que estudam cursos de mestrado, PhD ou o MD, 800 estão nos doutorados acadêmicos. Além desses, outros 100 fazem o PhD integrado com o doutorado profissionalizante (MD) e mais de 1200 fazem pesquisas de pós-doutorado.
O curso de medicina em si, assim como em Harvard e em todas as demais universidades dos Estados Unidos, se trata de um doutorado. Ou seja, você já precisa ser bacharel para ingressar no programa. A grande diferença do curso de Stanford é a sua flexibilidade, permitindo aos alunos se dedicarem a áreas pelas quais eles se interessam mais.
Outro diferencial da Escola de Medicina de Stanford é que ela não se dedica apenas a cursos de pós-graduação. Por lá também é possível fazer cursos curtos e programas de verão voltados tanto para alunos do Ensino Médio quanto de graduação.
4. Escola de Medicina Clínica da Universidade de Cambridge (Reino Unido)
A Universidade de Cambridge também está entre as melhores e mais antigas a lecionar medicina. Tecnicamente, o curso foi instituído na universidade em 1540. Porém, como os professores se dedicavam mais à pesquisa que à docência, apenas 4 alunos de graduação eram admitidos por ano.
A estrutura do curso de graduação em medicina só começou a se formar no início do século XIX. Nesse período, alguns professores da universidade começaram a implementar técnicas inovadoras e, já na metade do século, Cambridge era vista como uma das melhores para se estudar medicina fora de Londres.
Mesmo com a boa reputação, alguns conflitos internos prejudicaram o desenvolvimento do curso em Cambridge. Foi só no século XX que a universidade voltou a ter destaque neste campo. Nos anos 1960 o hospital da universidade se tornou um dos maiores da Inglaterra e, nos anos 1980 foi estabelecida a Escola de Medicina Clínica de Cambridge.
Hoje, o curso de medicina é muito diferente do que era em sua fundação. O ensino voltado para o cuidado com o paciente permanece, mas a Escola avançou bastante nos campos de currículo e pesquisa, se tornando uma referência na área de biomedicina.
Com relação ao curso em si, ele não se diferencia muito daquele oferecido em Oxford. Em Cambridge ele também é dividido em duas etapas. Na primeira metade os alunos fazem estudos pré-clínicos e na segunda se envolvem mais com a prática da profissão.
5. Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos)
A Universidade Johns Hopkins, sediada na cidade de Baltimore, nos Estados Unidos, é uma das mais famosas quando o assunto é medicina. Ela é a instituição responsável pelo Coronavirus Resource Center, um dos mais famosos centros que medem a incidência de casos de Covid-19 no mundo.
A Escola de Medicina da Universidade surgiu em 1893, menos de 20 anos depois da fundação da Johns Hopkins. No início, a escola contava apenas com quatro professores. Mas, nem por isso, ela tinha menos prestígio, já que um deles era o médico canadense Sir William Osler, conhecido como o pai da medicina moderna.
A área de saúde é uma das que mais se destaca na Universidade Johns Hopkins. A Escola de Medicina conta com 6 hospitais acadêmicos e mais de 900 laboratórios. Assim, a universidade consegue desempenhar trabalhos nos âmbitos de pesquisa, educação e atendimento à comunidade.
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Aliás, a união entre pesquisa, aprendizado e prática é uma das características mais elogiadas da universidade. Hoje, a Johns Hopkins consegue atender cerca de 4 milhões de pacientes por ano. Além disso, quase 1.400 alunos fazem o curso de medicina (MD) ou o doutorado acadêmico (PhD) na escola.
O curso da Johns Hopkins se assemelha bastante àqueles oferecidos pelas demais universidades dos Estados Unidos. Além de o curso de medicina ser, na verdade, um doutorado profissional (MD) com duração de 4 anos, ele também pode ser integrado ao PhD. Neste caso, o curso passa a ter 8 anos de extensão.
6. Escola de Medicina Geffen - UCLA (Estados Unidos)
A Escola de Medicina David Geffen da UCLA é a segunda escola deste tipo na Universidade da Califórnia e a primeira sediada em Los Angeles. Antes dela, apenas a UCSF entre as 10 instituições integrantes do sistema universitário público do estado tinha uma faculdade de medicina.
A Escola de Medicina na UCLA é uma das mais recentes desta lista. No início do século XX não havia tanta necessidade de existir um segundo curso público de medicina no estado. Isso porque a maioria da população se concentrava no norte da Califórnia, onde fica San Francisco.
Porém, a situação mudou após a década de 1940, quando Los Angeles, no sul da Califórnia, se tornou a principal metrópole da região. Por isso, logo após a Segunda Guerra Mundial foi estabelecido que a UCLA receberia uma faculdade de medicina.
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A escola abriu suas portas em 1951. Nos anos seguintes os alunos de lá passaram a ser reconhecidos como grandes profissionais. Em 2002 o empresário David Geffen doou 200 milhões de dólares para a escola. Com isso, a instituição passou a levar seu nome, sendo mais conhecida hoje apenas como Geffen.
Na Geffen é possível escolher entre dois programas de MD puros e dois programas mistos. Existe um programa integrado que te dá um diploma tanto de mestrado quanto de MD e outro que garante um diploma integrado de MD e PhD. Além desses também existem cursos curtos de verão e pós-graduação latu senso.
7. UCL Medical School (Reino Unido)
A UCL é a universidade mais antiga de Londres. Ela foi criada em 1826 ainda com o nome de London University. Mas, desde 1746, já existia um treinamento para médicos no Middlesex Hospital. A origem da atual faculdade de medicina da UCL está ligada a este hospital.
Na verdade, a UCL Medical School foi formada a partir de um conjunto de escolas de medicina de Londres. Além do Hospital Middlesex, a Escola de Medicina para Mulheres, o Hospital da University College e o Hospital Gratuito Real também são instituições fundadoras da faculdade de medicina da UCL.
Apesar de todas essas serem instituições centenárias e terem havido fusões ao longo dos séculos, esse conjunto de escolas de medicina só se uniu por completo em 1998. Foi nesse ano que foi fundada a UCL Medical School como a conhecemos hoje.
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Atualmente, a Escola de Medicina da UCL é parte da Faculdade de Estudos Médicos da universidade. Ela é responsável por oferecer o curso de graduação em medicina bem como cursos de pós-graduação na área médica.
Um ponto interessante das pós-graduações da UCL é que suas disciplinas podem ser feitas separadamente, como cursos individuais. Porém, ao fazer isso, você não receberá um diploma de pós-graduação.
Já o curso de bacharelado em medicina segue o padrão adotado na Inglaterra. Ele tem duração de seis anos e se divide entre a parte teórica e prática. Durante alguns anos de curso é possível escolher disciplinas específicas para te ajudar a se especializar nas áreas que você tem maior interesse.
8. Imperial College London Faculty of Medicine (Reino Unido)
A Faculdade de Medicina da Imperial College London foi criada, da maneira como existe hoje, em 1997. Porém, assim como a faculdade da UCL, o curso da Imperial College foi formado por outras faculdades de medicina de Londres.
No caso do Imperial College, a escola de medicina do Charing Cross Hospital é a mais antiga das instituições fundadoras da faculdade. Ela foi criada em 1823, quando ainda não existia uma estrutura padrão para os cursos de medicina.
O Charing Cross Hospital é a instituição mais antiga da Escola de Medicina da Imperial College London (foto: Chmee2/Wikimedia Commons)
Além do Charing Cross, outros hospitais com escolas de medicina também ajudaram a fundar a Faculty of Medicine. Os mais relevantes deles são o Hospital de Westminster e o Hospital St. Mary. Juntas, essas três escolas foram responsáveis por muitas transformações na área. Um exemplo é a descoberta da penicilina, feita por Alexander Fleming no St. Mary.
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Hoje quase 4 mil estudantes fazem um dos cursos oferecidos pela Imperial College Faculty of Medicine. A graduação em medicina é realizada em 6 anos, divididos em três etapas. Um grande diferencial é que os estudantes podem escolher entre 17 opções de especialização, como medicina online e neurologia.
9. Escola de Medicina de Yale (Estados Unidos)
Os Estados Unidos são um país repleto de boas faculdades de medicina. A Universidade de Yale tem a 5.ª melhor escola da área do país e a 9.ª melhor do mundo. A instituição foi criada em 1810 e abriu suas portas em 1813 com o nome de Medical Institution of Yale College.
Foi só em 1918 que a escola ganhou o nome que tem hoje: Yale School of Medicine. Nesses mais de 200 anos de história a faculdade prestou muitos serviços para a medicina dos Estados Unidos e mundial. Ela foi pioneira uma das pioneiras no uso de raio-X, penicilina e quimioterapia, por exemplo.
Atualmente, a Escola de Medicina de Yale conta com cerca de 2 mil estudantes. Os alunos podem escolher entre vários programas de pós-graduação em áreas como saúde pública, enfermagem e, claro, medicina.
Um dos grandes diferenciais dos cursos de MD oferecidos por Yale são sua diversidade. Os estudantes podem integrar este doutorado profissional com um mestrado ou um PhD em vários campos do conhecimento. Algumas das áreas mais inusitadas são Teologia e Direito.
10. Universidade de Toronto (Canadá)
A Universidade de Toronto (UofT) é uma das melhores universidades do Canadá. Localizada na província de Ontário, a UofT existe desde 1827, quando foi fundada pelo rei George IV. Porém, o curso de medicina só se desenvolveu mais tarde, em 1843.
Na época, essa era apenas uma entre outras escolas de medicina locais. Porém, hoje, a Escola de Medicina da Universidade de Toronto é a única atuando na região, habitada por 6 milhões de pessoas.
A universidade atua em parceria com 30 instituições clínicas, sendo nove hospitais e institutos de pesquisa totalmente filiados e outros quatro hospitais associados. Essas organizações trabalham juntas para formar uma das maiores redes de pesquisa biomédica de toda a América do Norte.
O curso de medicina no Canadá é parecido com o dos Estados Unidos e vale como uma especialização após a graduação. Porém, em alguns casos, é possível fazer apenas parte de um curso superior para concorrer a uma vaga.
Assim como nos EUA, o curso de medicina, no Canadá, se chama MD. Além dele também é possível fazer um mestrado especializado e um doutorado (PhD) na área. Uma curiosidade é que a Universidade de Toronto criou o primeiro curso de MD integrado com PhD do país.
Quanto custa fazer medicina nas melhores faculdades do mundo?
Sem dúvidas, estudar medicina em uma dessas faculdades é garantia de fazer um curso de qualidade. Mas, além de ter acesso a um bom curso, é preciso saber quanto isso vai te custar, não é mesmo? A seguir você encontra o valor anual de um curso de medicina nas melhores faculdades do mundo.
Universidade |
Valor aproximado |
Harvard Medical School |
70 mil dólares por ano |
Universidade de Oxford |
37 mil libras por ano na fase pré-clinica 49 mil libras por ano na fase clínica |
Stanford Medicine |
100 mil dólares por ano |
Escola de Medicina Clínica da Universidade de Cambridge |
61 mil libras por ano |
Escola de Medicina da Universidade Johns Hopkins |
66 mil dólares por ano |
Escola de Medicina Geffen - UCLA |
41 mil dólares por ano |
UCL Medical School |
38 mil libras por ano |
Imperial College London Faculty of Medicine |
47 mil libras por ano |
Escola de Medicina de Yale |
65 mil dólares por ano |
Universidade de Toronto |
95 mil dólares por ano |
Existem bolsas para estudar medicina no exterior?
Apesar de serem excelentes universidades, estudar nas melhores faculdades de medicina do mundo pode ser bem caro. Porém, o que todo mundo quer saber é: tem como receber uma bolsa para estudar em alguma dessas universidades? A resposta é sim! É possível conseguir bolsas para estudar medicina em muitas das melhores faculdades do mundo.
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Existem algumas exceções. Em Oxford, por exemplo, alunos internacionais não podem concorrer às bolsas para o curso de medicina devido à duração e o custo do curso. Porém, na Universidade de Cambridge existem tanto bolsas que cobrem parcialmente seus gastos quanto que cobrem toda a anuidade.
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Em universidades como Harvard, mais de 70% dos alunos de medicina recebem algum tipo de auxílio, sejam empréstimos, bolsas ou ofertas de trabalho no campus. Em outras universidades, como a UCLA, os alunos nem precisam fazer inscrição para a bolsa para participar da seleção (ainda que nem todos consigam o auxílio).
A disponibilidade e o valor das bolsas vai variar muito conforme a universidade que você escolher e as suas características pessoais. Por isso, o ideal é verificar diretamente no site das instituições a quais bolsas você pode concorrer e o que elas garantem.
Qual o melhor país para estudar medicina no exterior?
Deu para perceber que as melhores faculdades de Medicina do mundo ficam ou nos Estados Unidos ou no Reino Unido, né? Se você analisar apenas o critério de qualidade, esses são os melhores países do mundo para fazer medicina. Mas existem outras opções muito interessantes e até gratuitas. Quer saber quais? Então clique aqui para conhecer os melhores países do mundo para estudar medicina no exterior!
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