Estudar na Europa é o sonho de muita gente. Afinal de contas, o continente é cheio de boas oportunidades tanto de emprego quanto de estudo. Alguns dos países com a melhor educação do mundo ficam por lá. Isso, claro, sem contar os incríveis destinos turísticos e a gastronomia reconhecida em todo o planeta. Para te ajudar a escolher seu país de destino, nós vamos te apresentar as 10 melhores universidades da Europa!
Quais são as melhores universidades da Europa?
A Europa é o lar de várias das melhores universidades do mundo. Ao todo, 468 das 1.300 instituições de ensino superior analisadas no QS World University Ranking ficam por lá. O país com o maior número de universidades entre as melhores é o Reino Unido, em especial na Inglaterra. São 90 instituições britânicas listadas, sendo que 18 estão entre as 100 mais prestigiadas do planeta.
Outros países também têm presença garantida na lista. Na Rússia, 48 universidades entraram para o ranking, enquanto na Alemanha foram 46. A Itália listou 42, a França 32 e a Espanha emplacou 29. Mas nem sempre os países com mais nomes na lista têm as melhores instituições. O TOP 10 das universidades europeias fica assim:
Melhores universidades da Europa |
||
Posição no Ranking Mundial QS |
Nome da universidade |
Localização |
2 |
Universidade de Oxford |
Inglaterra, Reino Unido |
=3 |
Universidade de Cambridge |
Inglaterra, Reino Unido |
7 |
Imperial College de Londres |
Inglaterra, Reino Unido |
=8 |
Instituto Federal de Tecnologia da Suíça - ETH Zurique |
Suíça |
=8 |
UCL |
Inglaterra, Reino Unido |
=14 |
EPFL |
Suíça |
16 |
Universidade de Edimburgo |
Escócia, Reino Unido |
=27 |
Universidade de Manchester |
Inglaterra, Reino Unido |
35 |
King’s College de Londres |
Inglaterra, Reino Unido |
44 |
Universidade PSL |
França |
Deu para perceber que realmente o Reino Unido se destaca entre os países europeus. Não é à toa que a educação britânica é considerada uma das melhores do mundo tanto no ensino básico quanto no superior. A Suíça também se destaca, com duas das 10 melhores da Europa.
Mas agora que você já tem um panorama de quais são as instituições com maior prestígio no continente europeu, que tal saber um pouco mais sobre cada uma delas? Aqui vamos te trazer um resumo do que faz dessas universidades as melhores!
1. Universidade de Oxford
A Universidade de Oxford é uma das instituições de ensino superior mais antigas do mundo. Ela foi fundada em 1096, mas a universidade só se tornou relevante de fato em 1167, quando o rei Henrique II proibiu que os alunos britânicos estudassem na França.
Não existem tantos registros deste início da universidade. Porém, se sabe que Oxford sempre foi aberta para estudantes internacionais. O primeiro aluno estrangeiro da instituição chegou em 1190 vindo dos Países Baixos. Hoje, cerca de 11 mil alunos vieram de 160 países diferentes, o que representa 45% do total de alunos da universidade.
Oxford é dividida em 38 faculdades menores e 100 departamentos. Eles são responsáveis tanto por pesquisas quanto por oferecer os 48 cursos em nível de graduação e os mais de 250 programas de pós-graduação, que incluem mestrados e doutorados.
Como fazer mestrado em Oxford de graça?
Com tantos cursos, pode ser que você tenha imaginado que o campus de Oxford seja gigantesco, mas a verdade é que a instituição não tem um campus único. Seus prédios estão espalhados por toda a cidade de Oxford.
O condado de Oxfordshire tem uma forte ligação com a universidade. Isso porque a instituição representa uma grande fonte de renda e emprego. A Universidade de Oxford é a maior empregadora da região, com cerca de 33.700 funcionários.
Falando em emprego, Oxford é uma ótima universidade para quem quer sair da graduação com grandes chances de conseguir uma vaga no mercado de trabalho. Mais de 91% dos estudantes que se formam por lá conseguem um emprego em até 6 meses depois da graduação. É isso que significa se formar na segunda melhor universidade do mundo.
(Foto: Alfonso Cerezo/Pixabay)
2. Universidade de Cambridge
A Universidade de Cambridge é a segunda instituição de ensino superior mais antiga do Reino Unido. Ela surgiu em 1209, quando Oxford passou um tempo fechada devido a um caso de assassinato. Quando a universidade reabriu, muitos alunos e professores preferiram continuar em Cambridge.
A nova universidade foi até mesmo reconhecida pelo rei quase 20 anos antes de Oxford, em 1231. A intervenção real aconteceu porque existiam muitas brigas entre a população e a comunidade acadêmica. Esses conflitos só terminaram de fato no século XIX, mas alguns resquícios desse embate continuam até hoje. Um exemplo é que a universidade tem poderes de licenciamento e policiamento.
Mesmo com essa rixa, a Universidade de Cambridge contribuiu muito para a formação da região. Antes da chegada dos estudiosos a economia da cidade se baseava no comércio. Hoje, Cambridgeshire é um dos principais locais de desenvolvimento de pesquisa no Reino Unido. A região próxima à universidade é chamada de Silicon Fen, em referência ao Vale do Silício.
Um dos destaques da Universidade de Cambridge, além de seu bom desempenho nos rankings mundiais de classificação universitária, são seus ex-alunos. Entre os que se formaram em Cambridge estão gênios como Isaac Newton, Charles Darwin e Rosalind Franklin.
Atualmente, a universidade conta com 24.450 estudantes, sendo que a maioria deles fazem um dos 30 cursos de graduação oferecidos por lá. Porém, os alunos estrangeiros que querem estudar em uma das instituições mais prestigiadas da Inglaterra costumam preferir a pós-graduação. Isso porque é bem mais fácil conseguir uma bolsa completa para estudar durante o mestrado ou o doutorado em Cambridge.
(Foto: oliviahelenmary/Pixabay)
3. Imperial College de Londres
Ao contrário de Cambridge e Oxford, o Imperial College de Londres (ICL) nasceu há pouco mais de 100 anos. Na verdade, essa instituição surgiu a partir da união de outras instituições de ensino superior que existiam em Londres, como a Faculdade Real de Química e a Faculdade Real de Ciências.
Algumas delas eram bastante antigas, datando da primeira metade do século XIX. Porém, a unificação que deu origem ao ICL aconteceu em 1907 através de uma carta real do Rei Eduardo VII.
O documento criou o Imperial College of Science and Technology, mas vinculou a instituição à Universidade de Londres. Foi só em 2007 que o Imperial College conquistou a independência completa, em comemoração aos 100 anos da instituição.
Hoje em dia, o ICL é a casa de mais de 17 mil estudantes que recebem cerca de 7 mil diplomas por ano. Entre esses estudantes estão alunos intercambistas de 125 países. A maioria deles está em busca de cursos nas áreas de Ciência, Negócios, Medicina e Engenharia, que são os destaques da universidade.
Além disso, o Imperial College é reconhecido por adotar um sistema de ensino diferenciado. Por lá, a teoria é utilizada de forma que seja sempre aplicada de maneira prática no mercado de trabalho. O método funciona, já que a universidade já foi lar de 14 ganhadores do Nobel e três medalhistas Fields.
(Foto: Shadowssettle/Wikimedia Commons)
4. Instituto Federal de Tecnologia da Suíça - ETH Zurique
A universidade suíça ETH Zurique é reconhecida internacionalmente por sua qualidade. Além de ser a quarta melhor instituição de ensino superior da Europa, ela é a única entre as 10 melhores universidades do mundo que não está localizada nos Estados Unidos ou no Reino Unido.
O Instituto Federal de Tecnologia da Suíça (Eidgenössische Technische Hochschule - ETH) foi criado em 1855 com o nome de Escola Politécnica Federal. Ele é uma instituição pública que recebe tanto alunos suíços quanto internacionais. Ao todo são 23.420 alunos, sendo 7.700 vindos de mais de 120 países.
Todos os anos, 3.357 novos alunos são selecionados para estudar no ETH em nível de graduação. A maior parte deles vai em busca de bacharelados em Engenharia Mecânica, Ciência da Computação, Arquitetura, Ciências da Saúde e Física.
Um dos destaques da universidade é na área de pesquisa. Ela é responsável por 165 invenções, 115 patentes e 43 licenças. Um dos pesquisadores mais renomados que lecionou por lá foi ninguém menos que Albert Einstein, que ganhou o Nobel de Física por sua Teoria da Relatividade.
(Foto: Wally Gobetz/Flickr)
5. University College London - UCL
A UCL é um lugar conhecido por sua inovação. Ela foi a primeira instituição de ensino superior do Reino Unido a aceitar estudantes sem se importar com seu vínculo religioso. Isso aconteceu em 1826, quando a instituição foi criada com o nome de Universidade de Londres.
Além de ser uma universidade secular (sem conexões religiosas), a Universidade de Londres também foi uma das primeiras a permitirem que seus alunos trabalhassem e estudassem. Isso porque em 1858 ela criou uma modalidade de ensino à distância, em que os alunos estudavam em casa e não precisavam ir a Londres para fazer as provas.
Essas características renderam à UCL o título de Universidade do Povo. Mas as mudanças não pararam por aí. A universidade também foi uma das primeiras a permitir que as mulheres estudassem em cursos de nível superior. Enquanto a então Universidade de Londres abriu suas portas para as mulheres em 1878, Oxford só permitiu estudantes mulheres em mesmas condições que os homens em 1920.
Hoje, a UCL conta com mais de 400 cursos e cerca de 39 mil estudantes, sendo 18 mil de graduação e 21 mil de pós-graduação. A UCL também tem um grande número de estudantes internacionais, com mais de 11 mil alunos vindos de mais de 150 países, muitos deles com bolsas.
(Foto: Diliff/Wkimedia Commons)
6. Escola Politécnica Federal de Lausanne - EPFL
Outra universidade suíça entre as 10 melhores da Europa é a Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL). Ela está localizada na parte francófona da Suíça, enquanto o ETH fica na parte que fala alemão. A Escola foi criada da forma como é hoje em 1969, o que a torna um dos mais novos institutos de tecnologia do mundo.
Porém, como a maioria das universidades europeias, a EPFL também tem origens centenárias. As raízes da instituição podem ser associadas à Escola Especial de Lausanne, criada em 1853. Com o tempo, esta instituição se tornou o Instituto Politécnico da Universidade de Lausanne.
ETH Zurich e EPFL: qual é a melhor universidade da Suíça
Em 1969, esse instituto foi separado da Universidade de Lausanne e ganhou autonomia, tornando-se a EPFL que conhecemos hoje. Ainda assim, alguns traços da integração permanecem. Os prédios da EPFL, por exemplo, ainda ficam no Lausanne Campus, onde também está sediada a Universidade de Lausanne.
Hoje, a comunidade acadêmica da EPFL conta com 16 mil pessoas, entre estudantes e colaboradores. Toda essa gente veio de 120 países, o que torna a instituição uma das mais internacionalizadas do planeta. Ela recebeu notas máximas nos quesitos de internacionalização do QS World University Ranking 2022.
O bom desempenho nesta área fez diferença nas classificações internacionais. Outros fatores de peso foram o grande número de citações que faziam referência aos trabalhos de seus professores e a proporção de seis alunos para cada docente. Tudo isso fez com que a EPFL empatasse com a Universidade Yale como a 14.ª melhor do mundo.
(Foto: Guilhem Vellut/Flickr)
7. Universidade de Edimburgo
A sétima melhor universidade da Europa e a quinta mais prestigiada do Reino Unido é a Universidade de Edimburgo. Ela é a sexta instituição de ensino superior mais antiga entre os países falantes da língua inglesa. Sua fundação data de 1583, quando o Conselho da Cidade fundou a faculdade de Direito "Tounis College".
Atualmente, a Universidade de Edimburgo é composta por três faculdades: a Faculdade de Artes, Humanidades e Ciências Sociais; a Faculdade de Medicina e Veterinária e a Faculdade de Ciência e Engenharia. Essas faculdades são subdivididas em escolas. São 21 escolas no total, que se espalham por cinco campi principais.
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Além dos campi, a universidade também é responsável por prédios históricos e construções modernas espalhadas pela cidade. Entre os destaques estão a sede de união de estudantes mais antiga do mundo (a Teviot Row House) e um alojamento estudantil construído no século XVII.
Falando em estudantes, a Universidade de Edimburgo é muito maior que Cambridge ou Oxford, por exemplo. A instituição tem cerca de 45 mil alunos matriculados entre seus programas de graduação e pós-graduação. Deste total, mais de 16 mil são alunos internacionais.
Essa alta taxa de alunos estrangeiros é um dos fatores que garante o bom desempenho da Universidade de Edimburgo nos rankings universitários. Outras categorias que se destacaram na avaliação do QS World University Rankings foram a reputação acadêmica e entre os empregadores.
(Foto: LWYang/Wikimedia Commons)
8. Universidade de Manchester
A cidade de Manchester é conhecida por ser bastante ligada à indústria. Por isso, não é de se estranhar que a universidade que leva seu nome tenha se desenvolvido a partir desse setor. Na verdade, a Universidade de Manchester é a união de duas instituições centenárias: a Universidade Vitória de Manchester e o Instituto de Ciência e Tecnologia de Manchester (UMIST).
A mais antiga delas é o UMIST, criado em 1824 em meio à Revolução Industrial. Na época, os empresários precisavam que os operários tivessem conhecimentos de mecânica e química e o UMIST surgiu para suprir esta necessidade.
Já a Universidade Vitória de Manchester surgiu algumas décadas depois, em 1851. As duas universidades sempre tiveram uma relação muito próxima e, em 2004, a Rainha Elizabeth II emitiu uma carta real unindo as duas instituições.
Assim como acontece em Oxford, a Universidade de Manchester tem prédios espalhados pela cidade. Porém, existem oficialmente dois campi: o Campus Oxford Road (antiga Universidade Vitória) e o Campus Sackville Street (antigo UMIST). Como os prédios da antiga Universidade Vitória ficam ao sul e os do UMIST ficam ao norte, essas regiões costumam ser chamadas de Campus Sul e Campus Norte.
Cerca de 40 mil alunos se dividem entre esses dois campi, sendo que 11 mil são internacionais. A universidade estima que cerca de 500 mil estrangeiros de mais de 190 países já estudaram por lá. Entre seus alunos mais famosos está o ator Benedict Cumberbatch, conhecido por interpretar Sherlock Holmes e Doutor Estranho.
(Foto: Rept0n1x/Wikimedia Commons)
9. King’s College de Londres
O King’s College de Londres tem sua história muito relacionada com à antiga Universidade de Londres, atual UCL. Quando a Universidade de Londres foi criada, os nobres e burgueses anglicanos se irritaram com o fato de a nova instituição não ter relações com a igreja e ser voltada para estudantes de classe média.
Para apaziguar os ânimos, o rei George IV resolveu criar uma nova universidade, aos moldes de Oxford e Cambridge, para os filhos dos anglicanos ricos em Londres. Foi assim que surgiu o King’s College em 1829.
Apesar da confusão que gerou disputa entre as instituições, hoje, tanto o King’s College quanto a UCL são parte da Universidade de Londres. Esta universidade reúne 17 instituições de ensino superior da cidade que são geridas em um sistema federativo, assim como o Brasil e seus estados. Ou seja, cada uma tem liberdade para fazer suas próprias normas, mas existem algumas regulamentações gerais.
O King’s College é uma das instituições mais relevantes da Universidade de Londres. Sozinha, ele tem cinco campi e nove faculdades que, por sua vez, são divididas em departamentos. Hoje, cerca de 26 mil pessoas estudam por lá. Destes, 11 mil alunos vieram de outros 150 países.
(Foto: alexxxis/Pixabay)
10. Universidade PSL
A 10.ª melhor universidade da Europa também é a mais recente desta lista. A Universidade PSL foi fundada em 2010 e já é a 44.ª melhor instituição de ensino superior do mundo (e a melhor da França).
Apesar de ter sido fundada há menos de 20 anos, a Universidade de Pesquisa em Ciências e Letras de Paris (Université de Recherche Paris Sciences & Lettres - PSL) foi criada a partir de faculdades que existiam desde o século XVIII, quando aconteceu o Iluminismo.
A ideia do governo francês era fortalecer a pesquisa do país e divulgar o trabalho científico de uma maneira mais coesa. Para cumprir esse objetivo a universidade conta com 19 programas de pós-graduação, 140 laboratórios e 2.900 pesquisadores.
Hoje, a Universidade PSL tem cerca de 17 mil alunos, 20% deles vindos do exterior. Um dos indícios da valorização da pesquisa é que dois terços de todos os estudantes fazem cursos de mestrado ou doutorado. Além disso, 40% dos alunos internacionais se dedicam a pesquisas de PhD.
(Foto: DanielE/Wikimedia Commons)
Outras universidades europeias entre as 100 melhores
Essas universidades que falamos aqui são as melhores, mas isso não quer dizer que não existam outras boas instituições de ensino superior espalhadas pela Europa. Além das que falamos neste texto, essas universidades europeias também entraram para a lista das 100 melhores do mundo:
Posição no Ranking Mundial QS |
Nome da universidade |
Localização |
=49 |
Instituto Politécnico de Paris |
França |
=49 |
Escola de Londres de Economia e Ciência Política |
Inglaterra, Reino Unido |
=50 |
Universidade Técnica de Munique |
Alemanha |
55 |
Universidade de Amsterdã |
Holanda |
57 |
Universidade de Tecnologia Delft |
Holanda |
61 |
Universidade de Warwick |
Inglaterra, Reino Unido |
62 |
Universidade de Bristol |
Inglaterra, Reino Unido |
63 |
Universidade de Heidelberg Ruprecht Karl |
Alemanha |
64 |
Universidade Ludwig-Maximilian de Munique |
Alemanha |
=70 |
KU Leuven |
Bélgica |
=70 |
Universidade de Zurique |
Suíça |
72 |
Universidade Sorbonne |
França |
73 |
Universidade de Glasgow |
Escócia, Reino Unido |
77 |
Universidade de Southampton |
Inglaterra, Reino Unido |
78 |
Universidade Estatal de Moscou Lomonosov |
Rússia |
=79 |
Universidade de Copenhague |
Dinamarca |
=82 |
Universidade de Dunham |
Inglaterra, Reino Unido |
=86 |
Universidade Paris-Saclay |
França |
87 |
Universidade de Lund |
Suécia |
89 |
Instituto Real de Tecnologia KTH |
Suécia |
90 |
Universidade de Birmingham |
Inglaterra, Reino Unido |
91 |
Universidade de St. Andrews |
Escócia, Reino Unido |
92 |
Universidade Leeds |
Inglaterra, Reino Unido |
95 |
Universidade de Sheffield |
Inglaterra, Reino Unido |
99 |
Universidade Técnica da Dinamarca |
Dinamarca |
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