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Mitos e verdades sobre trabalhar no exterior com visto de estudante

Tempo de leitura: 7 minutos

Muitos estudantes internacionais sonham em conciliar estudos e trabalho enquanto vivem no exterior. No entanto, o que pode parecer simples esbarra em regras específicas de cada país. Existem muitos mitos que circulam sobre o que é ou não permitido com um visto de estudante — e acreditar nessas informações erradas pode colocar sua permanência legal em risco.

Neste artigo, vamos separar os fatos da ficção para que você entenda o que realmente pode e o que não pode fazer quando o assunto é trabalhar legalmente com um visto de estudante.

O que você vai aprender:

  • Como funciona a permissão de trabalho com visto de estudante
  • Principais mitos sobre trabalhar no exterior como estudante
  • Verdades e regras que você precisa conhecer
  • Riscos e consequências de não seguir a legislação
  • Dicas para aproveitar ao máximo a experiência legalmente

Como funciona a permissão de trabalho com visto de estudante

Em vários países, o visto de estudante pode incluir uma permissão parcial para trabalhar, mas sempre com limites claros de carga horária, tipo de emprego e período permitido. Por exemplo:

  • Austrália: até 48 horas a cada duas semanas durante o período letivo.

  • Canadá: até 20 horas semanais durante as aulas e tempo integral nas férias.

  • Reino Unido: até 20 horas semanais para cursos de nível superior e 10 horas para cursos de nível inferior.

As regras variam e estão diretamente ligadas ao tipo de curso, à instituição e ao regulamento migratório vigente.

Principais mitos sobre trabalhar com visto de estudante

Mito 1: "Se eu conseguir o emprego, o governo não vai verificar"

Falso. Autoridades migratórias e fiscais têm acesso a informações de empregadores e podem cruzar dados para verificar se estudantes estão respeitando as regras de trabalho.

Mito 2: "Posso trabalhar o quanto quiser nas férias"

Nem sempre. Alguns países permitem carga horária integral durante as férias acadêmicas, mas é necessário confirmar no regulamento oficial. Outros mantêm limites mesmo fora do período letivo.

Mito 3: "Se for trabalho informal, não tem problema"

Errado e arriscado. Trabalhar sem contrato ou registro pode resultar em multas, deportação e bloqueio para retornar ao país.

Mito 4: "O visto de estudante serve para qualquer tipo de trabalho"

Não é bem assim. Em alguns países, certas funções são restritas a cidadãos ou residentes permanentes, como cargos públicos ou áreas com exigências de segurança nacional.

Verdades que você precisa saber

Você pode complementar sua renda

Em países que permitem, o trabalho com visto de estudante pode ajudar nas despesas, mas dificilmente cobrirá 100% dos custos de vida e estudo. É importante se planejar financeiramente antes de viajar.

Trabalhar pode ser um diferencial no currículo

Além da renda extra, a experiência profissional no exterior aumenta suas habilidades interculturais, fluência no idioma e networking internacional.

O cumprimento das regras é essencial

Seguir à risca as limitações de horas e tipo de emprego protege seu status legal e evita problemas migratórios.

Riscos de não seguir as regras

Ignorar as regras do visto pode trazer consequências graves, como:

  • Cancelamento imediato do visto;

  • Deportação;

  • Impedimento de retornar ao país por anos;

  • Perda de oportunidades futuras de visto de trabalho ou residência.

Dicas para aproveitar a experiência de forma legal

  • Pesquise antes de aceitar qualquer vaga: confirme se a função é permitida com seu tipo de visto.

  • Organize sua carga horária: para não ultrapassar os limites semanais permitidos.

  • Guarde comprovantes: mantenha registro de contratos e recibos de pagamento para eventuais inspeções.

  • Use as férias estrategicamente: se o país permitir, aproveite para trabalhar mais horas nesse período e economizar.

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Trabalhar legalmente com um visto de estudante é possível em muitos países, mas exige informação, planejamento e respeito às regras. Seguir os regulamentos não apenas garante sua permanência segura, como também abre portas para futuras oportunidades acadêmicas e profissionais no exterior.

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Foto de capa por Barbara Maier na Unsplash

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