Escolher fazer um intercâmbio já é uma decisão muito importante. Porém, depois disso você ainda tem que decidir onde viver e estudar. O Velho Continente tem várias opções de cidades e países incríveis, com universidades mais sensacionais ainda. Nesse mar de possibilidades fica até difícil de escolher, não é? Por isso, para te ajudar, listamos aqui 5 passos para você decidir onde morar na Europa. Confira!
O que levar em consideração para decidir onde morar na Europa?
A porcentagem de intercambistas no país
Algumas pesquisas mostram que a atitude de um país em relação aos estudantes internacionais é o principal fator de influência sobre onde os intercambistas escolhem estudar. Ou seja, a porcentagem de estudantes estrangeiros é um indicador de que os recém-chegados podem esperar uma recepção calorosa. E nesse quesito a Áustria está no topo da lista, com 32% de estudantes internacionais. Em seguida estão o Reino Unido e a Holanda, com 18,3% e 18,1%, respectivamente. Esse é um fator importante a ser considerado porque uma maior comunidade internacional pode influenciar no seu sentimento de pertencimento durante sua experiência de intercâmbio.
Os rankings de universidades
Muitos estudantes colocam a qualidade da educação como uma das principais prioridades quando vão escolher onde morar. Isso porque eles esperam que a educação que vão receber estudando no exterior seja melhor que a do Brasil. Quando se trata de reputação acadêmica, o Reino Unido lidera bem à frente de seus colegas europeus. No QS World University Rankings de 2020, por exemplo, quatro das dez melhores universidades do mundo estão em solo britânico: a Universidade de Oxford, o Imperial College London, a Universidade de Cambridge e a UCL. Considerando as 100 melhores universidades do continente, 30 estão no Reino Unido. Em seguida, se destacam a Alemanha, com 13 instituições, e a Holanda, com 11.
Os custos
É muito importante saber quanto dinheiro você vai gastar quando for fazer intercâmbio. Entre os principais destinos de estudos da Europa, o Reino Unido é o país mais caro para se estudar. O país tem um custo anual de vida e de mensalidades estimado em R$148 mil. Se dinheiro é um fator importante, vale a pena explorar oportunidades na Alemanha, onde o custo de vida é relativamente menor e as aulas são praticamente gratuitas, mesmo para estudantes de fora da União Europeia. Vale lembrar, no entanto, que seus custos também vão variar dependendo da instituição, da cidade e do seu estilo de vida.
A área de interesse
Administração, Economia, Medicina e Direito continuam sendo os cursos mais populares na maioria dos países. A Alemanha e a Holanda, no entanto, construíram uma reputação particularmente boa no treinamento de engenheiros, enquanto o foco do Reino Unido e da França se concentra em especializações como Enfermagem e Farmácia.
As oportunidades de carreira
Para alguns, as oportunidades de carreira depois da graduação são o principal fator de decisão sobre onde morar na Europa. Alguns relatórios internacionais listam a Dinamarca como o país onde os novos graduados podem esperar o salário mais alto: cerca de R$180 mil no primeiro ano de experiência. Em seguida aparecem a Suécia e a Alemanha.
Já quanto as suas chances de conseguir um emprego logo após a formatura, as melhores oportunidades estão na Alemanha, Áustria, Holanda e Suécia. Esses países têm uma excelente taxa de 90% de empregabilidade entre os recém-graduados. Se você quer ser contratado(a) o quanto antes, é importante saber que estudantes do Reino Unido, Holanda e Suécia têm uma probabilidade maior de estarem empregados nos primeiros três meses após a formatura.
Intercâmbio com a UDI
Seguindo essas variáveis, vai ficar bem mais fácil para você decidir onde morar na Europa. Se você ainda precisa de ajuda, inclusive para conquistar sua vaga lá fora, a nossa mentoria especializada está a postos. Clique aqui e faça agora mesmo seu teste de perfil!
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